Boletim n.29
10 de outubro de 2016
Comunicação, Cultura e Desenvolvimento
No último dia 04 de outubro, na Universidade Autonoma Metropolitana UAM – Cuajimalpa, aconteceu o I Encontro da Rede Celso Furtado COMCEDE. Em virtude do encontro separamos algumas bibliografias:
BOLAÑO, César. Indústria cultural: informação e capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2000.
BOLAÑO, César; JESUS, Sônia Meire de; SANTOS, Verlane Aragão, (Orgs.). Comunicación, educación y movimientos sociales en América Latina. Brasília, D. F. : Casa das Musas, 2010.
BOLAÑO, César. Campo aberto: para a crítica da epistemologia da comunicação. Acaraju: Edise, 2015.
BOLAÑO, César. Conceito de cultura em Celso Furtado. Salvador: EDUFBA, 2015.
FURTADO, Celso. Ensaios sobre cultura e o Ministério da Cultura. Organização: Rosa Freire d'Aguiar Furtado. Rio de Janeiro: Contraponto : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2012.
GUILLÉN ROMO, Arturo. Mito y realidad de la globalización neoliberal. México, D. F.: Universidad Autónoma Metropolitana, Unidad Iztapalapa, 2007.
GUILLÉN ROMO, Arturo. México hacia el siglo XXI: crisis y modelo económico alternativo. 2. ed. rev. aum . México, DF: Plaza y Valdés, 2010.
VIDAL, Gregorio; GUILLÉN ROMO, Arturo; DÉNIZ, José (Coords.). Desarrollo y transformación: opciones para América Latina. Madrid: Fondo de Cultura Económica, 2010.
Sugestões de Leitura: Literatura
BRAGA, Roberto Saturnino. Retrato do ser. Rio de Janeiro: Record, 2013.
Sinopse:
Sinopse: O escritor e ex-senador, deputado e prefeito do Rio de Janeiro, atual diretor-presidente do Centro Celso Furtado, Roberto Saturnino Braga publica uma obra que questiona os limites entre ficção e biografia. Internado em um hospital após sofrer um atentado, o protagonista-autor escreve um livro refletindo sobre a vida que levou. Em suas lembranças – reais ou inventadas – surgem amores, arrependimentos e acertos do personagem, que, nas entrelinhas da sua história, constrói um possível retrato do Ser.
(Texto de divulgação)
BUARQUE, Chico. O irmão alemão. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
Sinopse: 'O Irmão Alemão' é um romance em busca da verdade e dos afetos. O autor já publicou os romances 'Estorvo', 'Benjamim', 'Budapeste' e 'Leite Derramado' que lhe renderam três prêmios Jabuti e venderam quase um milhão de exemplares, ficando por meses nas listas de livros mais vendidos do país. Ele também é autor de peças como Roda Viva e Ópera do Malandro.
(Texto do site da Saraiva)
CASTRO, Ruy. Bilac vê estrelas: romance. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Sinopse: Sétimo volume da coleção 'Literatura ou Morte', este livro marca a estréia de Ruy Castro na ficção. O rigoroso trabalho de pesquisa histórica que o autor exibiu em biografias como 'Estrela solitária' e 'Anjo pornográfico' vem combinado com a liberdade de imaginação nesta novela que tem como protagonista um poeta que já foi idolatrado pelos brasileiros - Olavo Bilac. O cenário e a época de 'Bilac vê estrelas' são reais - boa parte da história se passa nas ruas do Rio durante a agitada Belle Époque carioca. O protagonista e seus amigos jornalistas, poetas e bebuns também são de carne e osso. E o próprio balão de Patrocínio existiu - sim, na vida real o Tigre da Abolição chegou a construir um dirigível. O documentário é só um pano de fundo para a ficção. Em meio aos arranca-rabos desse caso hilariante de espionagem industrial, Ruy Castro faz Bilac ser atacado na cama pela bela e tórrida portuguesa, deixa-o para morrer desacordado num hangar em chamas, obriga os bandidos a fugir numa charrete em disparada pela rua do Ouvidor, e tudo isso durante a vinda de Santos Dumont ao Brasil.
(Texto de divulgação)